Se perguntarmos a alguém qual seu salário ou quanto tem na poupança, todos sabem quanto tem. E se perguntarmos “qual o meu preço”?

O valor do mundo material é mensurável. Já o do mundo emocional é imprevisível. O que responder, então, à pergunta: quando o outro é valor?

Se não vivemos ajustando nossa atitude à demanda, nos fixamos numa posição e esperamos que todo o em torno se adapte a nós.

É possível construir uma estratégia para a negociação ganha x ganha, na qual se busca não é o vencedor da ideia e sim a ideia vencedora?

Para começar o feng shui da nossa vida, conseguiríamos nos desfazer de tudo – ou quase tudo – que não tem sido útil nos últimos anos?